- Matéria da 3d Juegos -

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Tradução por Henrique

A arqueóloga mais famosa e sexy do mundo dos videojogos prepara sua nova aventura na "next-gen" para explorar mundos mais variados e maiores do que nunca. A Saga amplia suas fronteiras com uma ameaça que poderia acabar com a civilização se nossa heroínas não fizer nada para evitar.

Lara Croft segue modelando sua figura, entrega após entrega, e a verdade é que nada pode culpar-la por isso. Ela não envelhece, as operações de modelação lhe saem grátis, e além disso, aproveitanto o poder de cada console que explora para continuar com descobertas arqueológicas, já que cumprimos mais de dez anos no mundo dos videojogos. Devido a uns altos e baixos da série, Tomb Raider acabou por deixar seu destino nas mãos da Crystal Dynamics, uma companhia britânica que pretende converter o oitavo título da heroína em uma prometedora tentativa para voltar ao passado, e em particular, à dinâmica de exploração que há feito a famosa heroína desde suas origens.


Assim é como podemos comprovar através de uma demonstração jogável que Proein pôs diante a nossos olhos. Tratava-se de uma versão "demo" algo limitado, mas suficiente para deslumbrar uma das muitas localizações em que se baseia a última aventura da corajosa arqueóloga. Assim podemos apreciar o Mediterrâneo e suas profundas águas dentro de uma localização que parece que suponho uma pequena porcentagem do alto número de lugares que vamos descobrir. México, Itália, países asiáticos e incluindo o mar Ártico aparecem no horizonte de um título que nos vai a fazer recorrer grande parte do mundo, com o objetivo de revelar os segredos do místico Martelo do deus Thor e sua relação com o submundo escandinavo.

Cada nível do novo Tomb Raider, além de alcançar novas cotas de extensão, nos dará um conjunto de puzzles de resolução flexível (múltiplos caminhos a seguir) que formarão parte de um enigma ainda maior.

Uma volta nas origens de Tomb Raider

No entanto, como é óbvio, tal descoberta trará algo consigo, o sentido de que viveremos uma perigosa aventura para salvar o destino de toda uma civilização. Será desde uma perspectiva em 3ª pessoa e com uma câmera manipulável em 360°, a qual sempre se supões ideal para um videojogo que usa uma mistura de ação, puzzles e exploração, aonde este último componente determina a todos os demais. Tanto é assim, que há se incorporado a mecânica do jogo, um interessante mapa sonar com o que nos orientaremos melhor dentro dos cenários realmente grandes, que pelo momento, parece que vão a dar-nos uma maior liberdade de ação. Assim é como os desenvolvedores tentam fugir da "linealidade" (linear) e do certo frenetismo (frenético) que parecem haver orientado algumas de suas últimas produções.

Tomb Raider Underworld é uma volta à origem da saga, incluindo o potencial um pouco mais a faceta dos puzzles, para propor-nos fases nas que é vital recorrer
es una vuelta a los orígenes de la saga, que potencia incluso un poco más la faceta de los puzles para proponernos fases en las que es vital recorrer minuciosamente cada cenários a fim de resolver diversos enigmas que conformam a ação. Por um exemplo ilustrativo, em torno da demonstração do Mediterrâneo, podemos apreciar como era necessário resolver uma série de pequenos puzzles para finalmente acabar com uma espécie de polvo gigante. Acionar alavancas e tirar das paredes (graças ao Gancho multi-uso) convertiam-se em ações necessárias dentro de um quebra-cabeça complexo, quando agaichar-se, balançar-se, agarrar-se a salientes, ou escalar muros, eram ações muito comuns para Lara.

Lara Croft conta com novas habilidades para uma exploração que ocorrerá através de cenários enormes, detalhados, e de grande realismo. A conexão entre a heroína e seu mundo promete ser mais forte do que nunca.

Mais real, mais natural… e mais “Lara”

O feito, a exuberante aventureira dispões cerca de 1.700 movimentos diferentes, que hão sido capturados graças a ajuda conjunta da técnica "motion capture" e da conhecida ginasta Heidi Moneymaker. Mas nem tudo são acrobacias e a dinâmica de exploração, agora também disfrutaremos de novas armas, e a opção de matar ou tranquilizar, e este último ainda estamos por descobrir. O mesmo ocorre com as opções de disparar a vários objetos de uma só vez (sistema de objetivo duplo), as quais ainda temos que ver em ação para confirmar sua correta implementação no título. Todavia, o que podemos adiantar é que Lara aproveitará da tecnologia "next-gen" para mostrar suas curvas como nunca haviam feito até agora.

Apesar de que ainda não haviamos podido ver as completas possibilidades da arqueóloga, seu modelo nos deixa apreciar detalhes que se manifestam, incluindo quando sai da água e mostra um efeito "molhado" sobre suas reduzidas roupas. Os efeitos de iluminação tem também muito o que dizer, modificando o local em tempo real, de uma maneira dinâmica e criando uma ambientação muito correta, pelo menos na gruta na que nossa heroína acessou depois de mergulhar entre os sedentos tubarões. Incluindo se nos promete que os cenários recordarão as ações de Lara, além de reagir diante delas. Desta forma, os inimigos não desaparecerão e as pegadas se apagaram com a água, mostrando-nos desta maneira o realismo que a Crystal Dynamics está buscando.

Cerca de 1.700 movimentos para uma Lara que quer ser mais natural e real do que nunca, graças ao poder da "Next-Generation", o qual se implantará um potencial gráfico similar, tanto no PS3 quanto no Xbox 360.

Potencial da exploradora

Nesta ordem de questões, não podemos deixar de falar das texturas detalhadas, dos cenários abertos, e uma câmera adaptada a cada situação. Determinadas partes dos amplos ambientes do videojogo, gozam de uma perspectiva particular, devida em múltiplas ocasiões a ajudar-nos a identificar melhor os puzzles a resolver. Também não podemos nos esquecer de outros detalhes que percebemos na correta sincronização dos lábios com a voz no caso de Lara e do apropriado uso dos efeitos visuais, como é o caso do "blur", empregado (durante a apresentação) em uma parte, onde a ação se abrandava a fim de deixar-nos manobrar os controles e saltar um precipício sem que o tempo extra fornecido houvera sido realmente complicado de superar.

Tudo isso em uma versão de teste do videojogo, ao que ainda se faltam alguns meses de desenvolvimento até que seja colocado no mercado. Depois desse tempo, já poderemos ver no que se converte essa aposta que se inclina pelos componentes clássicos da franquia, ainda reforçndo a parte da exploração, com puzzles maiores e complexos que no passado. Pelo momento, o que poderemos dizer é que o título tem um bom potencial, com uma Lara mais real e natural que vai protagonizar uma aventura de maior variedade que no passo (incluindo onde haverá o lugar para conduzir uma moto híbrida para todo tipo de terreno). No que diz respeito às versões de Wii e DS, estas terão conteúdos específicos, ainda tentaram conservar a essência de uma obra que chegará até nós em novembro deste mesmo ano a PS3, Xbox 360, PC e Também PS3, se é que tudo corre bem.

Fonte: 3D Juegos

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